domingo, 24 de outubro de 2010

Paulo Gonzo - Falamos Depois

História da Piza....

A pizza ou piza, como se escreve em Portugal, hoje tão disseminada no território brasileiro, é atualmente um elemento fundamental da gastronomia italiana, mas este saboroso prato não nasceu na Itália, como muitos imaginam. Esta iguaria é elaborada com massa fermentada de farinha de trigo, banhada com molho de tomates e revestida de produtos diversos, geralmente alguma espécie de queijo, carnes defumadas ou não, ervas e até legumes e doces, inclusive o próprio sorvete. Por último, um toque de orégão ou de manjericão, e finalmente tudo é conduzido ao forno. Mas nem sempre ela foi assim.

A história da pizza tem início há pelo menos seis mil anos atrás, provavelmente entre os egípcios e os hebreus. Ela não era, é claro, como é conhecida hoje, mas apenas um delgado estrato de massa – farinha mesclada com água -, chamado na época de ‘pão de Abrahão’, semelhante ao moderno pão sírio; era também conhecido como ‘piscea’, termo que futuramente derivaria para pizza. Outros estudiosos afirmam que ela era consumida pelos gregos, os quais produziam suas massas com farinha de trigo, arroz ou grão de bico, assando-as depois em tijolos ardentes.

Três séculos antes do nascimento de Cristo, os fenícios tinham o hábito de reclamar seus pães com carne e cebola; os turcos muçulmanos mantinham a mesma tradição ao longo da Era Medieval; assim, no intercâmbio de valores e elementos culturais entre povos distintos, durante as Cruzadas, esse costume desembarcou na Itália através do porto de Nápoles.

No começo da sua trajectória cultural, a pizza contava somente com o acréscimo de ervas da região e do tradicional azeite de oliva, comuns neste prato em seu formato convencional. Os italianos levaram a fama por adicionar o uso do tomate – recém-chegado da América pelas mãos dos espanhóis -, que se tornaria essencial na confecção desta iguaria. Restava à pizza conquistar seu formato definitivo, pois ainda era produzida como o actual calzone e o sanduíche, ou seja, dobrada ao meio.

Antes de se tornar famosa, a pizza era um prato elaborado para matar a fome dos pobres que habitavam o Sul da Itália. Chega então a Nápoles, já considerada a terra da pizza, o conhecimento da expressão ‘picea’, que tinha a conotação de um disco de massa assada, coberto com substâncias variadas. Os vendedores ambulantes adoptaram esta receita para, com o uso de alimentos baratos, nutrir os mais pobres. Geralmente esta massa vinha acompanhada de toucinho, peixes fritos e queijo.

Esta iguaria da gastronomia italiana foi amplamente difundida em meados do século XIX, em 1889, graças à habilidade do primeiro pizzaiolo da história, dom Raffaele Espósito, um padeiro de Nápoles a serviço do rei Umberto I e da rainha Margherita, a quem ele homenageia ao confeccionar uma pizza imitando as cores da bandeira italiana, branco, vermelho e verde, utilizando para isso mussarela, tomate e manjericão, produtos que lhe permitiam obter as colorações desejadas. A rainha apreciou tanto este prato que dom Raffaele decidiu batizá-la de Margherita.

A nova receita da pizza, em seu formato redondo, alcançou tamanha fama mundial que propiciou o nascimento da primeira pizzaria conhecida, a Port’Alba, ‘point’ onde artistas célebres, como o escritor Alexandre Dumas, se encontravam neste período.

A pizza desembarcou no Brasil através dos imigrantes italianos, celebrizando o bairro Paulista do Brás, onde se concentrou grande parte deles na cidade de São Paulo. Até 1950 este prato se restringia mais aos círculos italianos, mas a partir deste momento ela se disseminou por todo o país, tornando-se logo um elemento cultural brasileiro. O dia da pizza começou a ser comemorado em 1985, sendo reservado para este fim o dia 10 de Julho.


PAIXÃO....

Pode-se dizer que a paixão é uma exacerbação do amor, o seu aspecto doentio. Dominado por esta emoção, o Homem fica cego e passa a habitar um universo ilusório, regido pelas leis da irracionalidade. Ele se vê desprovido de sua personalidade e de sua identidade, pois seduzido pela influência que o outro exercita sobre ele, funde-se ao ser amado e torna-se incapaz de usar o dom da racionalidade.

Mas a paixão também tem sua face positiva, pois ela estimula a imaginação, a criatividade, a visão onírica, inspira artistas e é a responsável pela maior parte da produção estética humana. Ela é igualmente a primeira etapa de um relacionamento entre duas pessoas, pois precede o amor, que exige um conhecimento maior e mais profundo da pessoa amada. No primeiro momento, tudo que se sabe sobre o outro é o que está impresso em sua aparência, daí a paixão estar intimamente associada à atração física, ao desejo, aos impulsos sexuais. Por essa razão, muitas vezes, amor e sexo se confundem, porque nem todos sabem diferenciar este sentimento da passionalidade.

Os problemas aparecem quando um casal não consegue ultrapassar esta etapa inicial, mantendo o véu ilusório das idealizações, não vendo no outro senão aquilo que deseja encontrar em um parceiro, o que comumente se define como projeção. Ou seja, as pessoas geralmente projetam no outro as características que buscam no amor ideal, alimentado pela literatura e, mais recentemente, pelo cinema e pela televisão.

Muitos casais se unem baseados nestas idealizações, e tentam construir um casamento sólido em alicerces quiméricos. Mas a paixão não sobrevive ao cotidiano, e logo as máscaras caem, a realidade aparece e, se esta emoção não se converte em amor, o relacionamento se deteriora. Especialistas afirmam que esta condição passional dura no máximo cerca de quatro anos.

Infelizmente a paixão pode cegar, e assim gerar ciúmes doentios, frutos da insegurança, da baixa auto-estima, da falta de confiança em si mesmo, agravados pela sensação de que todos os sentimentos nutridos até então eram nada mais do que ilusões, uma vez que pertenciam ao âmbito da paixão, não do amor. Desta forma, esta emoção pode levar as pessoas a cometerem verdadeiras loucuras, até mesmo a destruírem o ser pretensamente amado. É assim que nascem os crimes passionais, pois o apaixonado acredita ter a posse do objeto de seus desejos.

Um casal deve buscar, portanto, a harmonia entre a paixão, primeiro sinal de um envolvimento amoroso, e o amor, sua etapa mais amadurecida, concreta, sólida. Sem a presença deste sentimento, a paixão se torna destrutiva, furiosa, primitiva e irracional, convertendo aquele que a cultiva em um ser solitário, alienado, deslocado do convívio social saudável. Os apaixonados em excesso se distanciam da própria realidade, e em dado momento não conseguem mais discernir o real e o imaginário, o certo e o errado. Eles optam por um caminho que cada vez mais se aparta da racionalidade.

Mas a paixão é sempre temporária, por mais intensa que seja, a não ser nos casos doentios, em que o indivíduo se torna obsessivo, compulsivo. Ela ocorre principalmente entre adolescentes, que ainda não detêm a experiência necessária para se precaver contra esta emoção, mas ninguém está imune a ela, seja qual for a sua faixa etária e o conhecimento dos caminhos do coração, pois qualquer um está sujeito ao fascínio exercido pela paixão. O importante é não permitir que ela se exacerbe a ponto de provocar cegueira e o enfraquecimento da vontade, o qual desvitaliza a mente e debilita a alma.

pretty woman - fallen

A numerologia...


... é uma ciência que estuda a magia dos números e o seu significado místico, podendo revelar dados preciosos sobre a nossa personalidade.
Neste jogo, a Numerologia revela-nos informações relativas à sexualidade de cada pessoa, ajudando a descobrir o par ideal.
Como fazer o teste: Escreva numa folha papel a data do seu nascimento. Some os dígitos e obtém um número de quatro dígitos, que irá, por sua vez somar. Todos os números que obtém, serão então somados um a um até ficar apenas com um número, que será o código que vai trazer revelações importantes sobre a sua sexualidade.
Exemplo:
Data de nascimento: 23 de Junho de 1954
a) 23+6+1954=1983
b) 1+9+8+3=21
c) 2+1=3
Código 3.....................................................................

Código 1 – Charmosa
A sua envolvência e seu o charme são muito apreciados pelo sexo oposto. Aliás, você adora ser desejada e lisonjeada e gosta pouco de inibições… A sua passividade é relativa! Desaparece por completo assim que entra em acção. Apaixona-se, assim, com facilidade, desde que lhe encham o ego com carinhos, abraços e muita envolvência corporal. Gosta de amantes que, de preferência, lhe proporcionem luxos e uma vida
fácil.

Código 2 – Romântica
Busca, sobretudo, calma e tranquilidade. Na sua opinião, a fusão entre o sexo e o amor é o caminho para a pureza e para a harmonia. Tem receio de ficar sozinha ou de ser rejeitada. Mas tenha mais confiança em si e no amor, pois só assim conseguirá atingir uma felicidade mais plena e viver uma sexualidade sem preconceitos.

Código 3 – Liberal
Nasceu para viver rodeada de admiradores! A sua sexualidade está sempre presente e iminente! Como liberal, é ávida por novas experiências, que despertem sempre novas formas de sensualidade. Lençóis de cetim, fazer amor em elevadores, no cinema e nos locais mais imagináveis são ideias que a perseguem! É uma amante sensual e exigente que gosta de homens com sex-appeal, com corpos viris e conhecedores da arte de amar. O sexo é um jogo e você quer sempre ganhar!

Código 4 - Apaixonada
Só se sente bem quando consegue atingir um estado de harmonia por si idealizada. Gosta de homens ternos, sensíveis, imaginativos e, de algum modo, preocupados com a vida no dia-a-dia, alimentando assim a sua faceta conformista. No que toca à paixão, demora um certo tempo até que se entregue por completo. Quando todos os seus sentidos estão estimulados, torna-se insaciável e ávida por novas sensações físicas e emoções intensas. Gosta de homens bonitos, musculados e mais novos. O seu ponto fraco é a possessividade. Se aprender a geri-la melhor evitará sofrimentos inúteis.

Código 5 - Conquistadora
Na sua vida amorosa e sexual, gosta de viver tudo! A sua natureza é impulsiva, entusiasta e comprometida com esses dois sentimentos. E se por um lado é sensual e gosta de exibir essa sua natureza, gosta de ser admirada em troca. A vida assim, é uma excitação constante. Gosta de fazer amor lentamente e de todas as formas e feitios. Contudo, quando encontra um obstáculo sentimental facilmente se mostra impaciente ou mesmo colérica. Mas logo que ultrapassa os contratempos, a sua natureza de conquistadora não desiste. Enquanto jovem é bastante explosiva, mas com o tempo começa a fazer concessões, até conseguir entender perfeitamente o significado da palavra partilha.

Código 6 – Inteligente
Em termos sentimentais, o que é mesmo importante para si é o conforto e ter um amante que lhe ofereça segurança. O mais importante para si é que a chama intelectual não se apague. O sexo para si é cerebral e embora a sua personalidade seja repleta de sensualidade por sofrer com algumas inibições. Cuidado com os ataques de ciúme e não abuse da tolerância do seu companheiro.

Código 7 – Insaciável
Tem um corpo sedutor, uma inteligência bastante refinada e uma excelente abertura de espírito. É uma pessoa imaginativa e, por isso, tem sempre na manga novas maneiras para despertar o desejo ao seu amante. Você é uma pessoa dotada, com imensa curiosidade que explora todas as maneiras para encontrar a felicidade. A imaginação não tem limites, mas cuidado pois promete e voa demais. Pode cair assim no erro de não cumprir os sonhos. Esse jogo de projecção é tão importante para si que poderá acabar por coleccionar apenas amores platónicos. Para si o sexo não é o mais importante, mas sim a maneira de lá chegar.

Código 8 – Exigente
Sobretudo gosta de homens bem educados, ligeiramente machistas, que gostem de se sociabilizar e, também que tenham classe e magnetismo. Esse tipo de homem deverá ainda saber ouvi-la e, sexualmente, saber tocá-la. Na sua relação amorosa, consegue manipular as coisas de modo a que tudo corra como deseja. A mulher exigente apaixona-se tardiamente pois quer sempre equilibrar o desejo com o poder financeiro. Dinheiro só não chega, pois a sua libido tem que ser alimentada constantemente.

Código 9 - Vulcânica
A sua sexualidade sofre imensas transformações ao longo da vida, ao sabor da multiplicidade dos seus sentimentos e desejos. E se enquanto nova é uma virgem inocente, com o avançar da carruagem torna-se numa amante sensual, bastante inventiva e atenta às necessidades do seu parceiro. A ligação do amor ao sexo é um “must”.

Depressão faz o paciente ver o mundo na cor cinzenta

Um novo estudo científico parece indicar que a associação entre a depressão e a cor cinza é mais do que uma simples metáfora. O estudo, realizado por uma equipe da universidade alemã de Freiburg dirigido por Ludger Tebartz van Elst e publicado na "Biological Psychiatry", indica que a depressão dilui o contraste entre o preto e o branco, por isso que o mundo torna-se literalmente cinza.
Os analistas alemães mediram as respostas eléctricas para determinar a actividade da retina em 40 pessoas que sofriam de depressão, metade que recebiam medicamento, e em outras 40 não afectadas por essa condição.
A retina contém células foto-receptoras que transformam os sinais luminosos que chegam ao olho em impulsos eléctricos que são enviados ao sistema visual do cérebro.
Com a colocação de eléctrodos na superfície ocular e na pele circundante, os cientistas conseguiram registar a actividade eléctrica das células da retina em resposta aos estímulos.
Os pacientes deprimidos demonstraram ter um menor contraste retinal que o grupo de voluntários que não sofriam de depressão, independentemente de estarem recebendo medicação para doença ou não.
Também foi descoberta uma correlação importante entre o nível de contraste e a gravidade dos sintomas: nos pacientes mais deprimidos, a resposta da retina foi mais frágil.


Susana Felix - Flutuo

esta depressão que me anima