
Os analistas alemães mediram as respostas eléctricas para determinar a actividade da retina em 40 pessoas que sofriam de depressão, metade que recebiam medicamento, e em outras 40 não afectadas por essa condição.
A retina contém células foto-receptoras que transformam os sinais luminosos que chegam ao olho em impulsos eléctricos que são enviados ao sistema visual do cérebro.
Com a colocação de eléctrodos na superfície ocular e na pele circundante, os cientistas conseguiram registar a actividade eléctrica das células da retina em resposta aos estímulos.
Os pacientes deprimidos demonstraram ter um menor contraste retinal que o grupo de voluntários que não sofriam de depressão, independentemente de estarem recebendo medicação para doença ou não.
Também foi descoberta uma correlação importante entre o nível de contraste e a gravidade dos sintomas: nos pacientes mais deprimidos, a resposta da retina foi mais frágil.
Sem comentários:
Enviar um comentário